Samuel Osborne Barber




Por vezes, há palavras que se traduzem melhor em actos.

Neste caso, penso que melhor que actos, só mesmo esta obra fabulosa. Pode-se dizer que funciona como uma "lavagem automática" da alma.
Apesar deste tema já fazer parte da minha "banda sonora pessoal", nunca tinha investigado a sua origem. Ao pesquisar fiquei surpreendida pela sua antiguidade. Apesar de a equiparar a uma obra de Chopin ou Vivaldi, esta obra é de 1938.
É espantosa a bibliografia de Barber, tal como a sua sensibilidade. É comovente.
Apreciem...e "transformem-se"...

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